A grande sacada Vendedor (a) x Facebook: 4 pilares para vender na sua rede social
- Blog Lideres de Negócios
- 23 de mar. de 2018
- 3 min de leitura
Segundo Felipe Macedo, Founder e CMO da Core Biz, boas práticas de compra no Facebook se baseiam em pilares estratégicos e táticos de organização de campanha. Pelo Facebook, a taxa de conversão se revela menor do que pelo Google ou pelo próprio site, mas a rede social é fundamental para campanhas de expansão da marca ou do seu nome como vendedor ou lojista.
“A jornada não acaba na compra”, explica Macedo sobre o papel do Facebook na comunicação entre usuários e marca e o usuário “está sobre a coisa mais importante para a venda, que são os dados”, completa ele. O executivo separou ainda quatro principais pilares que estruturam o uso dessa informação para o sucesso do uso da rede social:
1º Trazer tráfego
Alegamos que nenhuma campanha é completamente gratuita: “quando é gratuito o produto é você” (vendedor ou lojista). Para as campanhas darem certo, é preciso investir em segmentos específicos e já existem ferramentas para isso, sendo o próprio Facebook uma ferramenta de busca dos seus clientes. Olha a sacada super importante, curtir as paginas dos seus clientes, você tem a ferramenta que é o smartphone e o Facebook em suas mãos.

Recursos como o “look alike” já presente na plataforma, permite que você alcance pessoas fora de seu raio de preferencias, mas que se parece com outros consumidores que já curtiram sua página. “O Facebook analisa as pessoas que compram a sua marca e busca outras parecidas em seu banco de dado que poderiam fazer compras lá”, completa o especialista. Isso é pura verdade temos usar os Smartphone a nosso favor para trazer trafico de cliente para nossa fanpage.

Dos recursos mais interessantes para o e-commerce, se destacam: percepção pelo interesse de compra, geolocalização, fãs e amigos de fãs.
2º Aumentar a conversão
“As pessoa que não compram são custosas”, ele alega sobre as campanhas de conversão. Um dos objetivos das campanhas criativas é fazer com que as pessoas que visitaram o seu site, ou a sua fanpage, mas não efetuaram a compra, não esqueçam a sua marca. Esse é o objetivo.
Os dados disponibilizados pelo Facebook permitem que uma marca direcione a campanha de retenção. Esta, inclusive, é mais importante na rede do que a de aquisição de novos clientes e expansão da marca. Isso porque o Facebook é promissor para um relacionamento de nicho, para pessoas que já conhecem ou já compraram.
“As segmentações permitem que o lojista tenha mais possibilidades de conversão e expansão de público”.
3º Como reter o tráfego
Além disso, o Facebook representa para o vendedor ou lojista a possibilidade de “trazer o possível consumidor de volta”. Através do custom audience e das campanhas personalizadas, a marca consegue se comunicar novamente com aquele consumidor que não efetuou a compra, por campanhas criativas de fidelização ou por anúncios diretos produtos: “é como se fosse um remarketing”, complementa o fundador da CoreBiz.
O uso de uma ferramenta para expansão da marca não inviabiliza a outra, pois, como no caso do cliente que não efetuou primeiramente a compra, é possível que ele seja cativado pelo Facebook e não clique em um banner ou postagem, mas compre posteriormente uma loja física ou procure pela marca pelo Google.
4º Fidelizar o consumidor.
O Facebook representa para a marca uma maneira de permanecer visível para o cliente que já compra com ela. Campanhas de segmentação se baseando nos interesses específicos do cliente são eficientes nas marcas de nicho para fidelizar o cliente.

Outro fator a se levar em consideração são as analises disponíveis a respeito dos hábitos de consumo e interação do cliente. Saber em qual parte ele abandonou loja, por exemplo, é interessante para saber que tipo de atendimento aquele cliente específico precisa.
“Em performance, o objetivo é fazer o cliente comprar mais uma vez, independentemente de quando foi a compra”, explica Macedo, que justifica que a fidelização pode ser alcançada de diversas formas, desde que o cliente não seja ignorado.
Para ele, o aumento do ticket e maior preço das compras seguintes são resultados da fidelização do cliente, conquistado aos poucos: “micro iniciativas juntas criam mais resultado do que as grandes”, campanhas de marketing.
Essa é a grande sacada
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